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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10173

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPONTES, Antonio Rossano Mendes
dc.contributor.authorALVES, José Ramon Gadelha de Azevedo
dc.date.accessioned2015-03-03T18:17:22Z
dc.date.available2015-03-03T18:17:22Z
dc.date.issued2012-01-31
dc.identifier.citationAlves, José Ramon Gadelha de Azevedo Estrutura da comunidade de primatas no extremo norte da Amazônia brasileira: avaliação dos aspectos ambientais e impacto da caça/ José Ramon Gadelha de Azevedo Alves. – Recife: O Autor, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10173
dc.description.abstractEmbora os primatas sejam um dos táxons mais estudados até hoje, ainda pouco se sabe sobre como a estrutura de uma comunidade de primatas pode variar entre diferentes áreas. Além disso, quando a caça está presente, raramente é avaliado como esse fator pode agir independentemente das alterações vegetacionais. Esse trabalho objetivou avaliar como as características do hábitat e o impacto da caça podem afetar a estrutura da comunidade de primatas no extremo norte da Amazônia brasileira. Para tal, foram realizadas amostragens através de transecto linear em duas áreas submetidas à pressão da ação, mas com diferentes fitofisionomias (Assentamentos Novo Paraíso e Entre Rios) e uma área protegida com fitofisionomia semelhante a Novo Paraíso, o Parque Nacional do Viruá. Nós realizamos um esforço amostral de 1248,7 km percorridos nas três áreas, o que resultou em um total de 410 observações das oito espécies de primatas presentes na área de estudo. Em geral, a estrutura da comunidade apresentou-se altamente variável, tanto a nível regional quanto local, o que pode ser melhor explicado pelas diferenças nas fitofisionomias do que o impacto da caça. O assentamento Entre Rios, formado por uma fitofisionimia de Floresta Ombrófila Densa, apresentou uma maior abundância e biomassa de espécies maiores, comparada com Novo Paraíso e até mesmo com a área protegida, estas formadas por um mosaico de campinas, campinaranas e florestas ombrófilas. Assim, a ação da caça não se mostrou tão determinante na estruturação da comunidade, apesar de serem detectadas algumas variações entre a área caçada e não caçada com mesmas fitofisionomias. Isso é explicado pelo fato dos caçadores preterirem os primatas em detrimento de outras espécies, como ungulados, mas principalmente por esses assentamentos serem formados por uma matriz florestal contínua, permitindo um balanço fonte-dreno eficiente.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPrimatas da Amazôniapt_BR
dc.subjectEscudo das Guianaspt_BR
dc.subjectHeterogeneidadept_BR
dc.subjectPressão da caçapt_BR
dc.subjectAbundânciapt_BR
dc.subjectBiomassapt_BR
dc.titleEstrutura da comunidade de primatas no extremo norte da Amazônia brasileira: avaliação dos aspectos ambientais e impacto da caçapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Animal

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José Ramon Gadelha de Azevedo Alves. Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal. 2012.pdf2,58 MBAdobe PDFThumbnail
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