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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10166

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSANTANA, Davi Pereira de
dc.contributor.authorCARVALHO, André Luís Menezes
dc.date.accessioned2015-03-03T17:48:31Z
dc.date.available2015-03-03T17:48:31Z
dc.date.issued2012-01-31
dc.identifier.citationCARVALHO, André Luís Menezes. Avaliação biofarmacotécnica de microemulsões de zidovudina para uso transdérmico. Recife, 2012. 138 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, 2012..pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10166
dc.description.abstractA Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma manifestação causada pelo vírus HIV. A zidovudina (3 – azido – 3 – oxidimetilamina) – AZT foi o primeiro composto anti-hiv aprovado para uso clínico e utilizado para terapia antirretroviral. O ponto crucial do tratamento anti-hiv é a manutenção sistêmica do fármaco dentro de níveis terapêuticos. O AZT tem curto tempo de meia-vida, baixa biodisponibilidade em função do efeito de primeira passagem, por isso são necessárias altas doses para manutenção dos níveis terapêuticos. Com isso, a via transdérmica surge como alternativa para a passagem do fármaco através das camadas da pele até atingir a corrente sanguínea. Diversas estratégias têm sido investigadas para promover a penetração cutânea do AZT, em função de sua hidrofilia, como a utilização de promotores físicos (iontoforese e fonoforese), promotores químicos (etanol, uréia e terpenos) e de sistemas microemulsionados / nanoparticulados. O objetivo deste trabalho foi realizar uma avaliação biofarmacotécnica de microemulsões (ME) de zidovudina a 2.5% em pele de cobra e orelha de porco, na ausência e presença de diferentes promotores químicos. Para isso, realizaram-se diversas técnicas de caracterização físico-química (características macroscópicas, pH, densidade, potencial zeta, SAXS, comportamento reológico, determinação do tamanho de partícula), estudos de estabilidade preliminar, permeação e retenção cutânea, FT-IR em pele de cobra e irritabilidade dérmica acumulada em camundongos. Além disso, foram desenvolvidos e validados 02 (dois) métodos analíticos, por espectrofotometria ultravioleta e por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE – UV) para avaliação do AZT em estudos de permeação e retenção cutânea. Consequentemente, obteve-se microemulsões e formulação de cristal liquido lamelar (LP), transparentes, isotrópicas com tamanho de partícula < 160 nm e biocompatível com a pele. A formulação que possuiu o melhor desempenho foi composta do terpeno 1,8 cineol como promotor de permeação cutânea, pois conseguiu alcançar de forma significativa o compartimento receptor da célula de FRANZ e poderá ser um veículo promissor para liberação transdérmica do AZT.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQ Fundação de Apoio a pesquisa do estado do Piauí – FAPEPIpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTransdérmicopt_BR
dc.subjectZidovudinapt_BR
dc.subjectMicroemulsãopt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.titleAvaliação biofarmacotécnica de microemulsões de Zidovudina para uso transdérmicopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coLIRA, Ana Amélia Moreira
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

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