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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10119

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSANTOS, Natanael Antônio dos
dc.contributor.authorESPÍNOLA, Everton de Lira
dc.date.accessioned2015-03-03T13:28:03Z
dc.date.available2015-03-03T13:28:03Z
dc.date.issued2013-01-31
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10119
dc.description.abstractA capacidade discriminativa de cores tem sido utilizada como forma de avaliação da percepção de cores em condições neuropsiquiátricas. No presente estudo investigou-se a existência de possíveis alterações na percepção de cores em adultos com Transtorno Depressivo Maior, utilizando-se como parâmetros os limiares de discriminação para os eixos de confusão Protan, Deutan e Tritan, a área da elipse de MacAdam e sua elipticidade. O estudo contou com 23 voluntários, sendo 11 com depressão maior (Grupo Experimental) e 12 isentos de quaisquer patologias identificáveis (Grupo Controle). Todos os participantes foram submetidos aos testes de discriminação (Cambridge Colour Test v2.0), e arranjo de cores (Lanthony Desaturated Test D-15), a fim de que fossem mensuradas e comparadas as repostas de ambos os grupos. Os resultados apontaram diferenças significativas (entre grupos Controle e Experimental) na comparação dos limiares de discriminação dos eixos testados (p < 0,05), como também para as áreas das elipses testadas, ao longo do eixo Tritan (p < 0,05). Igualmente, os resultados apontaram diferenças significativas (entre grupos Controle, Depressão Leve e Depressão Moderada/Grave) na comparação dos mesmos limiares com post-hoc para os grupos Controle e Depressão Moderada/Grave estatisticamente significante (p < 0,05). Houve também diferença significante para as áreas das elipses, bem como para o post-hoc entre Grupos Controle e Depressão Moderada/Grave (p < 0,05). Finalmente, os eixos elípticos não demonstraram diferenças significantes para nenhuma das condições entre grupos. A presente pesquisa coaduna com a suposição de que o prejuízo para sensibilidade à cor pode apresentar-se como estado ou característica dos transtornos do humor, dada a conclusão do presente trabalho ao encontrar que pacientes com transtorno depressivo maior podem apresentar alterações na capacidade discriminativa de cores, quando comparados com voluntários saudáveis.pt_BR
dc.description.sponsorshipPró-reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTranstorno depressivo maiorpt_BR
dc.subjectPercepção de Corpt_BR
dc.subjectDiscriminação de Corespt_BR
dc.subjectCambridge colour testpt_BR
dc.subjectLanthony desaturated D-15 testpt_BR
dc.titleEfeito do transtorno depressivo maior na percepção de cor em adultospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Psicologia

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